quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

MACEIÓ: O PARAÍSO DAS ÁGUAS

Maceió originou-se de um povoado em um engenho de cana-da-açúcar em torno de 1609. O nome Maceió vem do tupi e significa "aquele que tapa o alagadiço". Foram os índios que chamavam esse lugar com abundância de águas por todos os lados de macaio-ok e mais tarde os portugueses modificaram o nome indígena para Maceió.





Maceió destaca-se por suas águas exuberantes, seus coqueiros e mangues. 



Capital do Estado de Alagoas está situada na região nordeste do Brasil, entre os Estados de Pernambuco a norte e Sergipe ao Sul, as margens do Oceano Atlântico.



É conhecida principalmente por suas praias que estendem-se por 40 quilômetros, seu clima agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeada de coqueiros, extensas lagunas e o mar.






Maceió hoje, é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, lugar onde os turista encontram nas suas praias, lagunas, patrimônio histórico e tantos outros atrativos, um lugar ideal para se conhecer e viver inesquecíveis momentos.



O passeio a Praia do Dunga , que dura mais ou menos uma hora, sai da Barra de São Miguel em um barco faz duas paradas. A primeira no aquário natural.









E a segunda parada no banco de areia, onde ficamos, em um bar molhado, as barracas ficam dentro da água e serve várias bebidas entre eles uns drinks bem legais no abacaxi e a deliciosa caipirinha.




Um dos passeios bem legal também é o passeio de Buggy, que também pode ser feito em um quadriciclo, até as falésias. Chegando as falésias, paramos para fotografar e explorar o visual que é belo, não deixe de subir lá de cima o visual é cada vez mais lindo!








terça-feira, 3 de dezembro de 2019

PUNO - CAPITAL FOLCLÓRICA

Puno é uma província do Peru, está situada as margens do Lago Titicaca e foi fundada em 1668. O turismo é a maior fonte de renda da cidade, por isso sua infraestrutura é toda voltada para ele. 





Mas suas principais atrações são o lindíssimo Lago Titicaca, as Ilhas Flutuantes dos Uros e seus habitantes, que vem mantendo a cultura milenar indígena.



Os Uros vivem da pesca, da caça de aves e do turismo, onde vendem seu artesanato. Além das ilhas e casas eles ainda constroem os barcos que são os principais meios de transportes, tanto para se deslocarem de um lugar para o outro, como para pesca. O material usado para a fábrica das casas e barcos é um tipo de alga parecida com capim, chamado de totora





Depois de conhecer o Lago Titicaca, é hora de conhecer a Ilha Taquile, um lugar bem diferente do que estamos acostumados. Lá os moradores seguem leis próprias, que são herdadas de seus antepassados incas, baseada em três princípios: Ama Sua - Não seja ladrão; Ama Kella - Não seja preguiçoso; Ama Llulla - Não seja mentiroso. 
Interessante que o modo de se vestir é que vai identificar o estado civil do homem e da mulher, eles usam os trajes coloridos e diferenciados conforme o estado civil de cada um.








OLLANTAYTAMBO - TESOURO DO VALE SAGRADO DOS INCAS

É um Parque Arqueológico Nacional de arquitetura inca e ponto de Partida para entrada em Machu Pichu. É um dos sítios arqueológico mais importante do Vale Sagrado dos Incas, juntamente com Machu Pichu e Pisac.



Neste grande complexo inca, está o rosto do Mensageiro do Supremo Deus Wiracocha, mais conhecido como "Tunupa". Pode se observar esta gigantesca escultura lítica que mede uns cento e quarenta metros de altura, e se funde na naturezas do Cerro Pinkuylhuna.











PISAC A JOIA DO VALE SAGRADO DOS INCAS

Era o lugar privilegiado da realeza inca, onde encontramos, hoje, os complexo arquiteturais incas de maior valor, relacionados com a observação e veneração do Sol e do Cosmo, como elementos principais do culto e espaço sagrado.


Pisac é uma das cidades do Peru, que conta com um dos maiores sítios arqueológicos do Vale Sagrado dos Incas, junto com Machu Pichu e Ollamtaytambo, fica a 33 km da cidade de Cusco.



Vale e ruínas da antiga cidade de Pisac









sábado, 30 de novembro de 2019

MACHU PICHU - VELHA MONTANHA OU CIDADE PERDIDA DOS INCAS...

No meio de uma esplêndida paisagem natural, rodeada de impressionantes montanhas, junto a rios e riachos, formando um ambiente de magia e encanto, se esconde um importante tesouro arquitetural, Machu Pichu. Para se chegar a Cidade Perdida, pega-se o trem em Ollantaytambo, é daqui que partem os trens para Machu Pichu que vai pelas margens do Rio Urubamba, um afluente do Rio Amazonas, até o povoado de Águas Calientes. Daí sobe a montanha em micro-ônibus.


A paisagem é de tirar o fôlego de tão gigantesca, a qui o Rio Urubamba, visto de dentro do trem.



Conhecer Machu Pichu, era um sonho antigo, quando folheava os livros de geografia, que via aquela imagem, eu dizia pra mim mesma, um dia ainda vou conhecer esse lugar. E fui alimentando isso na minha mente, até o dia em que decidi conhecer este lugar mágico. Foi uma grande alegria para mim, poder realizar o meu sonho.


Machu Pichu, que significa "velha montanha" foi construída por volta do século XV pelo líder Inca Pachacuti. A montanha, na qual foram construídas pirâmides em degraus, templos, calendários solares e diversas outras construções em pedra e adobe. 




Abençoada por sua localização espetacular, a cidade de Machu Pichu, ficou  escondida dos conquistadores espanhóis e permaneceu praticamente esquecida até o século XX, é o sítio arqueológico mais conhecido do continente.



Machu Pichu, por sua incomparável beleza e força espiritual que emana dos remanescente arqueológicos é privilegiada por fazer parte dos monumentos mundiais que milhões de viajantes desejam conhecer.



Os povos que habitavam esta região, além da construção da cidade, tinha ainda a zona rural, onde cuidavam da a agricultura, cuidavam também da domesticação de animais como a alpaca e a lhama, que serviam como alimentos e também a extração da lã, além de servirem de transporte de carga.




Esta maravilhosa cidade inca, assim como o Santuário Histórico de Machu Pichu que a rodeia foram declarados Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, pelo UNESCO, em 1983. Encontra-se num entorno natural privilegiado, na Província de Urubamba, Departamento de Cusco, sobre a vertente oriental da Cordilheira de Vilcabamba, a 2400 metros sobre o nível do mar.



A cidadela é cercada por duas montanhas. A montanha de mesmo nome, portanto, Montanha Machu Pichu e a Huayna Pichu. A primeira, significa "velha montanha" e a segunda "jovem montanha".


Ao fundo a Montanha Huayna Pichu, que significa jovem montanha, com seu bico beijando o céu.


No ponto mais alto de Machu Pichu está o Itihuatana, que em quechua quer dizer: "posto de amarração do sol", é também conhecida por  relógio do sol, se refere a uma peça  de pedra esculpida delicadamente. A peça se alinha aos pontos cardeias e era utlizada para registrar a passagem do tempo. Importante também para a agricultura.


Outros lugares também são sagrados na cidadela inca. Como por exemplo o Templo Sagrado de Machu Pichu.



O Templo do Sol, está localizado no setor religioso de Machu Pichu. Uma construção semicircular ligado a uma caverna natural, a construção tem uma curvatura de 10,5 metros.
O Templo do Sol tem uma janela que se alinha perfeitamente com o solstício de verão. Já as três janelas estão viradas para as montanhas sagradas no entorno de Machu Pichu e simbolizam os três mundos incas: o céu, que seria a vida espiritual, a terra, a vida mundana e o subterrâneo, a vida interior. 



Também existe o Templo do Condor, animal que conduziria os mortos ao céu.